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"TempLo é dinheiro" (Bispo Edir Macêdo)

Nunca discuta com um idiota, ele te rebaixa ao nível dele e te vence pela experiência.

"Um homem deve começar a usar a brinco, desde o momento que sua mulher ache um dentro do seu carro."

Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada. Se a vida lhe der uma laranja, faça uma laranjada. Se a vida lhe der um cágado, cuide bem do bichinho.

O salário do homem é um negócio ambiental: 30% pro leão, 40% pra vaca, 20% pra cascavel e 10% pro burro.

Fazer chorar é fácil; desafio mesmo é fazer rir.

A velocidade máxima que um homem consegue fazer amor sem se cansar é 68 km/h. Quando chega a 69, ele já coloca a língua de fora.

domingo, 6 de janeiro de 2013

RANKING PLAYBOY DA CACHAÇA


20º Lugar Volúpia



Procedência: Alagoa Grande, PB
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: descansada um ano em freijó

Bebida de sabor forte e bastante pronunciado, a paraibana Volúpia é uma das duas representantes das cachaças nordestinas na votação dos especialistas. É descansada em freijó, uma madeira típica do Nordeste, raramente usada por outros produtores
e que pouco interfere na bebida, o que explica a cor branca dessa aguardente.


19º Lugar GRM
Procedência: Araguari, MG
Graduação alcoólica: 41%
Envelhecimento: dois anos em carvalho, umburana e jequitibá-rosa

Cachaça envelhecida de excelente equilíbrio e harmonia. A combinação de três madeiras suaviza a força da umburana e proporciona um sabor palatável, puxado para o amargo.


18º Lugar Seleta


Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: dois anos em umburana

Envelhecida em umburana, a Seleta é um bom exemplo da presença dessa madeira, que empresta um gosto acre, forte e persistente por muito tempo. Recomendada aos que gostam de sabores intensos.


17º Lugar Abaíra
Procedência:Chapada Diamantina, BA
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: três anos em carvalho

Límpida e brilhante, com aroma suave. Nela prevalece o carvalho, que virou um símbolo de qualidade entre destilados, por causa dos whiskies e cognacs.


 16º Lugar Lua Cheia


Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 45%
Envelhecimento: entre dois e três anos em bálsamo

Das mais típicas de Salinas. O bálsamo confere a ela uma cor dourada e cintilante, além de trazer um sabor amadeirado e levemente apimentado.


15º Lugar Mato Dentro


Procedência: São Luiz do Paraitinga, SP
Graduação alcoólica: 41%
Envelhecimento: descansada oito meses em amendoim

Na variação Prata, a escolhida pelos votantes, ela é envelhecida em tonéis de amendoim, uma madeira neutra, que interfere pouco na aguardente, e dá coloração límpida. Tem sabor e aroma delicados, próximos da cana. Quase com "cheiro de roça".


14º Lugar Corisco
Procedência: Parati, RJ
Graduação alcoólica: 45%
Envelhecimento: dois anos em carvalho

"É uma cachaça jovem, que ainda precisa envelhecer", afirmam nossos conhecedores. A combinação de muito álcool e pouco envelhecimento, característica das cachaças de Parati, resulta numa bebida forte e picante. Boa representante das pingas da região.


 13º Lugar Sapucaia Velha


Procedência: Pindamonhangaba, SP
Graduação alcoólica: 40,5%
Envelhecimento: dez anos em carvalho

É do envelhecimento no carvalho que vem o sabor e o buquê acentuados. Criada em 1930, tem fama de ser produzida com extremo cuidado.

  
12º Lugar Indaiazinha
Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 48%
Envelhecimento: oito anos em bálsamo

De cor dourada, passa por longo envelhecimento no bálsamo, o que dá a ela um sabor ligeiramente semelhante ao de amêndoa. "Para se beber de joelhos", diz Weimann.


 11º Lugar Maria Izabel


Procedência: Parati, RJ
Graduação alcoólica: 44% (o rótulo indica, erroneamente, 42%)
Envelhecimento: entre um e quatro anos em carvalho

Suave, agradável, de baixa acidez. Aroma e sabor lembram a cana. Se destaca entre as cachaças de Parati pelo esmero da produtora e pelo uso do carvalho.


  
10º Lugar Piragibana


Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 47%
Envelhecimento: 22 anos em bálsamo e carvalho

A Piragibana é harmônica, com sabor e aroma persistentes, ainda que delicados - resultado do longuíssimo envelhecimento em bálsamo e carvalho. Caso típico de influência da combinação de madeiras, aqui escolhidas por Juventino Miranda, o produtor.


9º Lugar Magnífica
Procedência: Miguel Pereira, RJ
Graduação alcoólica: 45%
Envelhecimento: três anos em carvalho

Uma cachaça equilibrada. Apesar dos 45% de graduação alcoólica, a Magnífica é uma bebida suave, que desce fácil e apresenta buquê simples de cana jovem. Sua cor límpida é mais um destaque.



 8º Lugar Armazém Vieira


Procedência: Florianópolis, SC
Graduação alcoólica: 44%
Envelhecimento: quatro anos em ariribá

O ariribá, madeira do litoral catarinense pouco usada no armazenamento de cachaças, tem interferência mínima na bebida e permite que ela envelheça sem afetar o gosto da cana. Desce macia, segundo os especialistas, pois o frescor da cana equilibra bem com a madeira.


7º Lugar Casa Bucco
Procedência: Passo Velho, RS
Graduação alcoólica: 40%
Envelhecimento: dois anos em bálsamo e carvalho

Seu aroma e o sabor de carvalho são persistentes e lembram um bom brandy. É ácida e um pouco forte, sabores típicos de um terroir com pH elevado. Para quem gosta de carvalho e de tudo o que a madeira
empresta à bebida.


 6º Lugar Boazinha


Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 42%
Envelhecimento: dois anos em bálsamo

Cor brilhante e viscosidade perfeita, com forte presença do bálsamo no aroma e no sabor, que persistem longamente. A Boazinha é uma clássica representante de Salinas, por causa da influência da madeira: cor bem amarelada e sabor marcante.


5º Lugar Claudionor
Procedência: Januária, MG
Graduação alcoólica: 48%
Envelhecimento: entre um e meio e dois anos em carvalho

A cidade de Januária já foi sinônimo da bebida, mas perdeu a vez para Salinas como região emblemática da cachaça mineira. A Claudionor, porém, é ótima opção para quem gosta de cachaça à moda antiga, forte, com muito gosto de cana. Para adequar-se à nova legislação, teve de reduzir seus 54% de graduação alcoólica para "apenas" 48%. Transparente, apesar de bem envelhecida, Claudionor tem buquê neutro, de cana madura e bem descansada, cujo gosto persiste na boca. É uma cachaça com corpo, equilibrada, perfeita para quem foge das madeiras.


 4º Lugar Germana


Procedência: Nova União, MG
Graduação alcoólica: 40%
Envelhecimento: dois anos em carvalho e bálsamo

Facilmente reconhecida numa prateleira devido à embalagem, a garrafa da Germana é toda revestida de folhas secas de bananeira por mulheres artesãs do Engenho de Nova União. O objetivo é proteger a bebida da luz e do calor e assim manter suas características. Antes de ser engarrafada, a Germana envelhece dois anos em tonéis de carvalho e bálsamo. O resultado é uma cachaça suave, com sabor sutil, que pode agradar também ao público leigo.


Canarinha

Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 44%
Envelhecimento: três anos em bálsamo

A procedência e o sobrenome do produtor são belas credenciais. Produzida em Salinas, a Canarinha é feita por Noé Santiago, sobrinho de Anísio Santiago, criador da famosa cachaça Havana (veja abaixo). Antes de ser embalada nas tradicionais garrafas de cerveja, ela é envelhecida por três anos em tonéis de bálsamo, o que lhe confere uma cor suave, amarelinha, e um sabor levemente apimentado, típico das aguardentes de Salinas. Para Weimann, a cor dourada como um champagne, o sabor frutado e o buquê de flores do campo e capim fazem a diferença. "É uma cachaça das mais puras, equilibrada, persistente e excelente", garante Weimann.


Anísio Santiago


Procedência: Salinas, MG
Graduação alcoólica: 44,8%
Envelhecimento: entre seis e oito anos em carvalho e bálsamo

Anísio Santiago é mais que uma cachaça - é um mito. Forte, com cheiro de madeira seca, um leve amargor que permanece na boca, sabor e aroma persistentes. "O segredo de Anísio é a combinação de madeiras diversas. Não é perfeita, é mais uma boa cachaça, um ícone a ser reverenciado", diz Weimann. E que se tornou mitológica devido a uma questão judicial: a Havana perdeu o nome e foi rebatizada como Anísio Santiago. Hoje, uma garrafa antiga de Havana chega a custar mais de 20 mil reais. "É o marketing 'cubano': 'a gente faz por gosto, dane-se o mercado, quem quiser que corra atrás'. Ainda que haja uma dúzia de cachaças tão boas quanto ela por 10% do preço", diz o jornalista Ronaldo Ribeiro, autor de várias reportagens sobre a Havana. O preço de uma Anísio Santiago varia bastante, podendo custar entre 200 e 300 reais em São Paulo. "A expectativa é tão grande que, ao provar, no primeiro gole você já está fascinado", garante Ribeiro. Tal é o sabor de uma boa história.


Vale Verde

Procedência: Betim, MG
Graduação alcoólica: 40%
Envelhecimento: três anos em carvalho

A campeã é uma cachaça correta em todos os sentidos. É produzida na fazenda Vale Verde que, além de engenho de cachaça, é também um parque ecológico, com visitas guiadas onde se pode conhecer os "segredos" da produção. A aguardente é equilibrada, encorpada e madura. Segundo os produtores, suas técnicas de fermentação e destilação foram baseadas naquelas praticadas na Europa para fabricação de whiskies. Isso proporciona um produto final equilibrado, estável, pronto. Os três anos em tonéis de carvalho explicam a cor dourada e o buquê marcante de madeira. É justamente esse envelhecimento que garante o equilíbrio da bebida, que desce redondinha, sem aspereza. A cana colhida no ponto certo, fruto dos solos calcários da região de Betim, a fermentação nos antigos alambiques de cobre e a criteriosa escolha dos barris de carvalho garantem a cor brilhante e o sabor adocicado persistente. Além disso, a Vale Verde tem a melhor relação custo-benefício: uma garrafa custa, em média, 30 reais.

5 comentários:

Anônimo disse...

DEMORA ATUALIZAR MAIS QUANDO ATUALIZA... " É A MESMA MERDA "

Anônimo disse...

Vou repetir, demora a atualizar mais quando atualiza... " ainda continua sendo a mesma merda "

Anônimo disse...

Olá pessoal.

Bom vamos lá, já a algum tempo venho sendo leitor desse maravilhoso site e o considero como o melhor nesta área. Tenho 49 anos e a mais de 20 aprecio degustar uma ótima cachaças, não me considero uma excelência, mais acredito ser um profundo conhecedor.
A alguns anos quando a revista PlayBoy lançou seu primeiro ranking de cachaças, como eu já conhecia todas as listadas e algumas outras e não pude concordar totalmente com o mesmo, achei que faltaram algumas e outras não deveriam figurar na no ranking, não que essas cachaças não fossem boas, mais sabia da existência de outras muito melhores.
O tempo foi passando e outros ranking além dos da Playboy foram surgindo e continuei não concordando totalmente com os mesmos, a presença de algumas e a falta de outras me levaram a tentar entender o que estava ocorrendo, será que meu paladar era tão diferente!! Não creditando que tivesse um paladar tão diferenciado resolvi tirar minhas dúvidas, todas as vezes que estava com amigos que apreciam essa maravilha, fiz um teste cego, onde colocava uma das cachaça que eu entendia que não deveria estar no ranking e uma outra que acreditava que deveria estar e para surpresa desses meus amigos e não minha, quase sempre o resultado era favorável a cachaça que eu havia escolhido.
Neste momento foi que minhas dúvidas aumentaram, pois a diferença não estava em meu paladar pelos resultados que encontrei, em algum outro motivo, resolvi então analisar os ranking e descobri que as cachaças listadas nos ranking eram basicamente sempre as mesmas, mudava uma ou outra cachaça e sempre os nomes que apareciam eram só de cachaças mais conhecidas e não das melhores, porém depois de muito pensar eu descobri o motivo. Achei tudo isso muito estranho resolvi então verificar e em minhas analises acredito ter descoberto o motivo. O problema não estava nos degustadores que fizeram o ranking, mas na falta de conhecimento de um universo maior de nossa cachacinha amada, comecei a verificar nas matérias as indicações de onde beber as mesmas e resolvi visitar os bares e outras casa que eu ainda não conhecia e em todos esses lugares percebi que os cardápios são praticamente iguais, nada de novo ou diferente, alguns com 70, 80 cachaças em seu cardápio, outros 130, 150 mais sempre algo muito parecido.
Por isso resolvi escrever esse longo texto para tentar colaborar com um futuro ranking, que mesmo que seja igual aos que já foram feitos, que tenham basicamente a mesmas cachaças, será mais realista, pois serão degustadas um universo muito maior cachaças, para que isso ocorra os degustadores deveriam frequentar casas que tenham um cardápio mais diversificado saindo da mesmice, algo mais extenso e que tenha cachaças de varrias áreas do pais, deixo como sugestão o maior cardápio que conheço que é o do Gogó da Ema na região do Morumbi em São Paulo, com mais de 900 rótulos diferentes e entre eles estão todas as citadas em todos os rankings.

Cachaças que faltaram:

- CORREINHA
- SANTO GRAU SEX 18
- PINISSILINA
- SALINAS
- REPUBLICANA
- ALDEIA
- VELHO PESCADOR

Um grande abraço a todos.

Luciano Ricardo disse...

Esse ranking faltou ainda a Cachaça D'Dill - Pirpirituba - PB e Serra Limpa de Duas Estradas - PB, essa ultima ja foi top of mind varias vezes. Uma diliça.

E essa merda de Blog demora a atualizar mesmo e quando atualiza É A MESMA MERDA.

Unknown disse...

Ops. Faltou a Brejo dos Bois e a Gogó da Ema, que teve prêmio na Bélgica!. Olha o preconceito.